sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Memória curto prazo...


Não é Mal de Ahzeimer mas é chamado de naturalmente não-patológico
Desde a Censura Militar e seus eternos refugiados protegidos na obscuridade do esquecimento
Como o vizinho abaca festa do último vexame...
São protegidos pela mágica da memória pouco ativa, ou
Como prefiro chamar de memória misericórdiosa
Aquela que salva os muitos aparecidos no noticiário da vida social ou pessoal
Seja sujeitos simples com um cotidiano repetitivo
Seja um político importante
No Brasil, ou ainda no Mundo, não possuem passados!
Os seres humanos vivem tão intensamento os ensinamentos Vedas
Do aqui e agora, que nem percebem quão podem estar libertos
Sem pregas passadas ou futuras

Contudo não tomam consciência desta realidade virtual
Não é tomando uma pílula vermelha vendida na farmácia da esquina
Ou simplesmente participando com a mente de um Matrix da vida
Trabalham com as memórias no mar do esquecimento
E mantêm suas cápsulas de lembranças empoeiradas
Seria uma dádva ou uma fuga protetora???
E seguem no mesmo ritmo o Ibope da tevê é ter troféus de mulheres
e os filhos agregados no caminho, não se falam da sua jornada?
O máximo de plásticas remetem ao androIdismo feminino
mas e sua real experiência equivale à aparência?
Ou talvez governos sem polítcas sociais
que outrora foram defensores de esquerda em guerrilhas?

Aliás seus conceitos de sociedade e de povo também são esquecidos e transmutado rapidamente,
e em favor de uma elite Hollywoodiana bem distante do sálario minino...
e este... ah concerteza faz parte da memória coletiva de longoooo prazo.
Mas do quê mesmo estamos falando....
... ah claro! reviver fatos contêmporaneos como reprise do passado.

Talvez, se trabalharmos mentalmente em construir impérios duradouros pessoais
Remetendo importância aos fatos cotidianos como permanentemente passageiros
Mas lembrando que seus arquivos ficaram mais do que gravados na nossa retina para sempre:
Ficam guardados na nossa Identidade Virtual e compõem o que chamamos de Marias e Joães
Resquícios de paixões e medos, sentimentos do passado que vivem como fantasmas do presente.

Vírus que corrompe as vivências do aqui e agora. Tal como agentes do matrix.
Distorcendo as pequenas vivências que outrora reluziam cores diferentes.
Nem sabemos porque estes sentimentos vivem dentro de nós
Faz sentido imaginarmos que eles também têm um passado
Sendo feitos de fumaça ou reportagens antigas não ajuda clarear

Iluminar nos devemos
Como um vígia-noturno buscar onde nasceram no passado
Da nossa memória, tais anjos ou demônios
E como caça-fantasmas expulsá-los da nossa Vida do nosso Eu
Podemos ser Governantes da nossa Identidade
Qual do Rg? Não , aquilo que reconhecemos como Nome, como Jeito de Ser
Manter atualizado o anti-vírus e expandir a memória para não cair nas armadilhas
Encontrar com um fato ou fenômeno atual
Olharmos com olhos do passado curto
E fugir para o Incosnciênte...
Basta, nossos aliados neste se conhecer e fazer história serão nossos SENTIMENTOS...

São como chamas acesas que trazem alertas do passado
Permitindo clarear o caminho presente
E brindar nosso arquivo pessoal e aredores como atores sempre no auge...
Auge do estrelato, pois onde a memória falhar
Haverá sempre um coração quieto e modesto
Para indicar a parada estrtégica do AUTO-CONHECIMENTO...