sábado, 29 de maio de 2010

Sonho de uma noite de Inverno

Sonhei que nuvens ofuscante alvura vieste
Lenta e vogaz na imensidão celeste para sanar a dor que me tortura
Como tão bela assim ficar pudeste
Teu vestido azul celeste realça mais a sua formosura
E de meiguice pura ungias as palavras que me disseste
Fui feliz, felicidade santa jamais senti em minha vida
Tanta de tão bela imagem... Que importava tão belo sono?
Se sua imagem nunca se apagava na obscuridade de uma noite estrelada.
De Carlos Augusto para Josefina
ass: Flor de Liz